Torre de Babel, e a ONU progressista
A história de Babel e da ONU todos conhecemos.
A etimologia das palavras Nínive, Babel e Ninrode, e as cidades citadas no capítulo 10 de Bereshit (Gênesis) revelam a tentativa da humanidade em criar uma nova ordem mundial, rebelando-se contra tudo que signifique ou que se ligue D’us.
Quando examinada de perto a etimologia das palavras ligadas à Torre de Babel, se revela uma rede de significados profundos ligados à confusão, rebeldia e a busca incessante por progresso.
Nínive, a grande cidade da Assíria, deriva seu nome de "Ninus", uma figura mítica associada à perpetuação do nome, pois Ninus era filho de Ninrod e tam bem seu neto tinham o nome de Nynia. A cidade. Nínive simboliza a dinastia, a perpetuação do nome, residência ao poder e, frequentemente, a sede da rebeldia contra os tudo que se revela de D’us, refletindo a complexa intenção de suplantar Ha'Shem pelo poder intelectual e engenhosidade humana.
Babel, ou Babilônia, é etimologicamente ligada à palavra בָּבֶל "balal", que significa "confusão". Esta cidade se tornou o símbolo máximo da rebeldia humana quando seus habitantes tentaram construir uma torre que chegasse aos céus, desafiando a ordem de D’us. As cidade s de Calá כֶּלַח, significa 'vigor', Ressem רֶסֶן, freio, e Reobote-Ir רְחֹבֹות “lugares amplos ou ruas largas”, ideia de progresso.
Ninrode, a figura central mencionada no Gênesis, é frequentemente associado à fundação dessas grandes cidades e progressistas cdades como Babel. Seu nome sugere "rebeldia" ou "aquele que se rebela". Ninrode é retratado como um poderoso caçador diante do Senhor, simbolizando a rebeldia e a força desafiadora do homem, contra D’us.
Por que D’us misturou a língua em Babel para desarticular o plano de Ninrod e seus governantes?
Por que D’us uniu todas as línguas na ONU para articular o seu plano para a redenção final?
O problema de Babel foi o projeto humano de negar a D'us e a sua ordem de se espalhar, povoar a terra, e reconhecer a Ha-Shem como unico D'us. Porém, o orgulho e a desobediência dos líderes das cidades, capitaneadas por Ninrod, os conduziu, e decidiram construir uma cidade e uma torre alta que alcançasse os céus, com o objetivo de fazerem um nome para si (não reconhecendo Ha-Shem [O Nome]) e evitar serem espalhados pela terra, contrariando a vontade de D'us de se multiplicar e povoar o mundo.
A ONU começou suas atividades após a segunda guerra mundial e uma das primeiras resoluções foi a criação do Estado de Israel, abrindo espaço para a redenção final.
Ocorre que, a mesma soberba e orgulho que caracterizou Babel, passou a instalar em seu projeto de poder político institucional.
A ONU, nos últimos anos, tornou-se mais que nunca antissemita. Dois terços das suas resoluções foram sobre Israel, chegando ao absurdo de declara que o muro das lamentações não tinha ligação com o povo judeu!!
A ONU é um órgão progressista, dominado pela esquerda libertária, que procura a todo custo negar a existência de D’us e implantar uma nova ordem mundial, que quebra a identidades dos povos, nega a existência de D'us, e busca fazer do ser humano, o nome para si, independente de D'us.
Os tijolos que a ONU cozeu para essa torre humana estão constituidos dos ideais libertários e negacionistta dos valores da Torá, cujas ideias centrais são:
- A perda da identidade nacional e cultural através da pasteurização. Promovendo a globalização, impulsionada por organismos internacionais e grandes corporações, o que levará à erosão das identidades nacionais e culturais. A padronização de costumes, valores e modos de vida, sob a influência da cultura de massa e do consumismo, é uma ameaça à diversidade e à identidade cultural das diferentes nações.
- O enfraquecimento da soberania nacional mediante acordos multilaterais transferem o poder dos Estados nacionais para instituições internacionais, como Organização Mundial do Comércio, ONU e seus organismos como na Organização Mundial da Saúde (OMS) que impôs ao mundo todo padrões de comportamento na pandemia do covid, atendendo interesses do grande capitalne da Agenda 2030 da ONU.
- Essa agenda enfraquecerá a democracia e a capacidade dos governos de responder às necessidades de seus cidadãos, em prol de um governo mundial.
- A imposição de valores libertarios e anti-Torá que estão associados a globalização, à imposição de valores libertários, como o multiculturalismo, os direitos LGBTQIA+ e o feminismo tóxico, a opressão do valor do homem em sua masculinidade, que afrontam com valores bíblicos, até então plenamente aceitos pelas sociedades.
Essas politicas globalistas e concentradoras de poder encontra paralelo em Bereshit 10.9, quando diz de Ninrod, e seus feitos no, 10:
O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.Daquela terra saiu ele para a Assíria e edificou Nínive, Reobote-Ir e Calá.
E logo resolveram concentrar a população em desobediência à ordem de Deus de espalhar e povoar a terra. E disseram:
Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos serviram-lhes de pedra, e o betume, de argamassa. Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra.
A ONU, Torre de Babel moderna demonstra um retorno à história bíblica, mas em novos cenários. A ambição humana de desafiar os céus, presente na construção da Torre de Babel, parece ecoar nos projetos globalistas contemporâneos, representados pela ONU e suas iniciativas. A busca por uma ordem mundial unificada, com uma única moeda, um único governo e uma única cultura, reflete paralelos nas profecias e na história de Babel.
A ONU, em sua tentativa de construir um novo mundo, caminha de forma decidida contra a ética e propósito de Ha-Shem. Ao promover e valorizar ações nehacionista da existência de D'us, de que Israel é o povo de D'us, que o território pertence a esse povo por designo de D’us, e buscar uma homogeneização cultural de forma a consolidar Que Deus e a histórias biblicas nao passam de uma manifestação cultural e nao uma verdade, e que a humanidade é o que existe e que onser humano é que constrói seu presente e futuro. Sem nenhuma força sobrenatural, que se cjama D’us.
Assim, as nações, e a ONU estão seguindo os passos de Ninrode e seus aceclas, que almejavam construir uma torre que tocasse os céus.
A ONU, ao seguir os passos da Torre de Babel, se encaixa no período profético de um novo dilúvio, não de águas, mas de justiça e bondade, em que os que não se submeterem às torrentes de misericórdia e teshuva (Retorno a D'us e conversão), não participarão do olam habá (mundo eterno), sob o governo do Mashiach, e as instruções (a Torá) de Ha-Shem.
Em Isaías 66, há referências ao julgamento e à restauração de Jerusalém, que será o centro do governo do Mashiach. O capítulo também fala sobre a vinda do Messias e o julgamento das nações, destacando que aqueles que não servirem a D'us (judeus e gentios) não terão parte na redenção final.
Isaías 66:15-16, por exemplo, menciona que o Ha'Shem virá com fogo para executar julgamento, e muitos serão os que perecerão. E quem não perecer, são os que foram salvos porque optaram pela submissão a Ha'Shem e de seu Messias.
A "salvação" não é um fim, meta ou projeto de vida, é, sim, consequência natural da decisão pessoal (em amor) de obedecer aos mandamentos e reconhecer o Mashiach e sua função, arquitetada por D’us, antes de haver a terra ou Yeshua.
Que venha o Mashiach prontamente e em nossos dias.
BH!!
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