Decodificando o Ano 5785 (2025)
A Torá é uma obra prima de Ha'Shem, os códigos e segredos que estão em seu texto não deixa de surpreender o leitor e o temente a D'us.
Várias ferramentas são utilizadas para encontrar padrões e significados profundos nas Escrituras.
Uns dos mais impressionantes que se pode apresentar é o versículo de número 5.708 da Torá. O versículo que corresponde esse 5708 é Devarim (Dt) 30:5, que enciona que D'us trará os exilados de volta para a terra prometida. Ele diz:
E o Senhor, teu D'us, te trará à terra que teus pais possuíram, e tu também tomarás posse dela; e ele te fará bem, e te fará mais numerosos do que teus pais.
O versículo anterior a estre 'trará' de volta, e 30.4: "Ainda que os teus desterrados estejam para a extremidade do céu, desde ali te ajuntará o Senhor teu Deus, e te tomará dali". Portanto, não há dúvida que está falando sobre o retorno dos exilados depois de 2 mil anos!
Este verso, 5708, corresponde ao ano 5708 do calendário judaico (ou 1948), que foi o ano que os judeus voltaram para terra de Israel, com a criação do Estado, pela ONU.
O ano que estamos entrando é o, de 5785.
Há alguma profecia codificada nesse versículo?
Vejamos:
O verso 5785 é Devarim 32.32, que diz:
Porque a sua vinha é da vinha de Sodoma e do campo de Gomorra; as suas uvas são uvas de fel, e têm cachos amargosos.
O verso anterior diz de Rocha, como metáfora de D'us como refúgio e proteção:
E o verso posterior, 32.35:
O seu vinho é ardente veneno de réptil, e peçonha cruel de víboras.
O vinho venenoso representa as falsas ideologias (doutrina religiosas ou políticas) cujo beber (práticas), afastam as pessoas do verdadeiro vinho e Rocha.
Veja o que diz
Isaías 5:1-7: Neste famoso capítulo, o profeta Isaías compara Israel a uma vinha que Deus plantou e cuidou com carinho, mas que, em vez de produzir uvas boas, produz uvas amargas. Essa passagem é uma das mais claras referências à vinha como metáfora para o povo de Israel.
Jeremias 2:21: O profeta Jeremias utiliza uma imagem semelhante, comparando Israel a uma videira silvestre que não produz bons frutos. Ele lamenta a ingratidão do povo que se desviou dos caminhos de Deus.
Os dois profetas ligam a ideia da uva amarga e vinho a demonstração simbólica de de afastamento dos princípios éticos da Torá.
Assim, a uva ou vinho amargo também pode ser interpretada como o embriagante afastamento da Torá (anomia, negação da Torá) e a consequente corrupção social e a injustiça.
Uva e vinho de SODOMA e GOMORRA! O que te vem à mente?
A terra de Sodoma é descrita como um lugar onde desprezaram a Ética (Torá) e a presença de D'us. A uva e o vinho amargos simboliza essa espiritualidade corrompida e a alienação de D'us.
Qual a profecia do ano 5785?
Pensamos que este ano poderá ser o ano em que as máscaras da hipocrisia das instituições caiam. O vinho e a uva terão seu sabor e efeitos revelados.
De que estamos afalar? Para não delongar, vamos aos fatos que evidenciam a crise ética (vinho e uva amarga):
A China como presidente do Conselho de Direitos Humanos!!! Essa eleição da para o Conselho da ONU é absurda devido ao histórico desse país em relação aos direitos humanos, incluindo a repressão de minorias como os uigures, campos de concentração, etc. A inclusão da Venezuela no Conselho de Direitos Humanos, dispensa comentários.
É paradoxal que a Arábia Saudita e o Irã, países com históricos de restrições severas aos direitos das mulheres, tenham sido eleitos para a Comissão de Direitos Humanos da ONU. A exigência de que as mulheres usem burca no Irã e as diversas limitações impostas às mulheres na Arábia e Irã (país terrorista) contradiz frontalmente o propósito de um órgão internacional dedicado à promoção da igualdade de gênero
Nós poderíamos citar vários outros exemplos, como a participação da Rússia Sudão e Cuba em setores que são contraditórios com à finalidade que esses órgãos promovem. Ou, veja a infelicidade da posições do Lula, presidente do Brasil. Sem falar de judiciário imoral e injusto, de controle social da verdade, controlando mídia e educação formal.
A escolha entre o bem e o mal é uma decisão fundamental para cada indivíduo, de cada líder, em nome da nação e de organizações mundiais.
Ao optar pela uva amarga, escolhe-se o caminho que leva à destruição moral e fulmina virtude da justiça, da compaixão e da retidão.
Portanto, pensamos que neste ano, será para o desmascaramento das instituições como o que aconteceu recentemente com o estado terrorista do Irã0, comece um novo momento para este ano com a caída das máscaras das hipocrisias dos governantes e de suas instituições.
A teshuvá, ou seja, o arrependimento e a volta para a Torá e seus princípios, é o antídoto para a amargura espiritual, e preparação para a vinda do Mashiach,
BH.
Muito importante as pessoas aprenderem isso.
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