O messias prometido na Torá



O messias prometido na Torá de Moshé (Os 5 primeiros livros da Bíblia)

Em Bereshit (Gênesis) 12:1-3, consta a promessa de Hashem à Abraão de que os seus descendentes se tornariam uma grande nação e que através deles todas as famílias da terra seriam abençoadas pela linha de uma semente específica, o Messias (Mashiach em hebraico). Essa promessa é vista como uma profecia da vinda do Messias, que traria redenção para toda a humanidade.

Ainda em 49:10, a profecia de Yaacov sobre o descendente de Shilo que governaria Judá e traria justiça e paz. Essa profecia é interpretada como uma referência ao Messias.

Este tema é discutido no Talmud, Sanhedrin 98b. Aí, é debatida a natureza do Messias, incluindo a sua missão de redenção, sua linhagem davídica e sua revelação futura. A promessa a Abraão é mencionada como um dos fundamentos desta crença messiânica:

Rabino Chanina bar Chama disse: O Messias, seja abençoado Ele, não vem até que todos os príncipes da casa de David se acabem. Tratado Sucá 52a

Rabino Yochanan disse: O Messias, seja abençoado Ele, não vem até que a casa de Israel clame por ele. Tratado Gittin 57a

Rabino Shimon bar Yochai disse: O Messias, seja abençoado Ele, não vem até que o mundo seja reduzido a um terço. Tratado Sanhedrin 97a

No Tratado Sanhedrin 98a: simplificando a discussão: Rabino Yehoshua ben Levi encontra Elias e pede para ser levado até o Messias. Elias o leva à entrada de Roma e descreve o Messias como alguém sentado entre os pobres, que sofrem de doenças. Diz-se que enquanto todos os outros pobres retiram e recolocam todas as bandagens simultaneamente, o Messias retira e recoloca cada atadura individualmente, para que esteja pronto para a redenção a qualquer momento.

Cada uma destas discussões, trazem completude para identificar o Messias. Não vamos entrar neste debate para não tornar o texto longo e não fugir do objetivo da análise. 


Os profetas (neviim em hebraico) também falaram sobre o messias:

Em 2 Samuel 7:12-17, a promessa a Davi de que a sua dinastia seria eterna e que um dos seus descendentes seria o Messias. Essa promessa é considerada um ponto crucial no messianismo judaico.

Já em Isaías 9:1-7, a profecia sobre um menino que nasceria em Belém e governaria com justiça e paz. Essa profecia é uma das mais famosas referências ao Messias. Em Is. 11:1-16, tem a profecia sobre um ramo que brotaria da raiz de Jessé (pai de Davi) e que seria ungido com o Espírito de Hashem para trazer justiça e paz. Essa profecia também é interpretada como uma referência ao Messias. E ainda em Is. 53:1-12: A profecia sobre o "Servo Sofredor" que seria humilhado e morto pelas transgressões da Torá (v'shaeinu -transgressão apenada com morte karet) praticadas por seu povo, mas que. Este servo sofredor, depois, seria exaltado com grande peso e autoridade. Essa profecia é vista como uma das mais importantes referências ao Messias e é frequentemente interpretada como um prenúncio da morte ressurreição de Yeshua e a segunda vinda,  como Rei e Kohen.

 Miqueias 5:2-5, fala sobre um líder que nasceria em Belém e seria o pastor de Israel. Essa profecia é frequentemente associada àquela, de Isaías 9:1-7 e reforça o vínculo do Messias como um descendente de Davi como um líder justo e poderoso. Existem, ainda, outros versos sobre o messias.

Conforme visto, o Messias foi prometido como um descendente de Abraão que seria semelhante à Moshé (em humildade, discrição e poder) e que cumpriria sua missão em dois estágios em sua única missão messiânica: trazer redenção ao mundo a partir (na perspectiva de foco e cumprimento das promessas) do povo de Israel, única nação (povo) que foi criada, instruída e tratada (prática, simbólica e filosoficamente) para ser seu povo, e com a função de ser reino de kohanim (sacerdotes).

Desta forma, tendo o Messias vindo, conforme a previsão da Torá  (escrita e oral) e profetas, e tendo morto e ressuscitado, cumpriu o papel do Messias Sofredor. Resta agora, a segunda vinda para completar a missão e o ciclo de 2 mil anos, ditos por nossos sábios, para, então, instaurar o Reino, como Mashiach Ben Davi (Messias Rei e Kohen). Porque foi dito no Talmud, quanto à história da humanidade e o futuro messiânico:

Em Sanhedrin 97b: "Rabi Abahu: 'O mundo durará seis mil anos. Dois mil anos de vazio, dois mil anos de Torá e dois mil anos de Messias.'"

Em Pirkei de Rabbi Eliezer 23, diz: "Deus disse: 'O mundo será criado em seis dias e durará seis mil anos. Dois mil anos de vazio, dois mil anos de Torá e dois mil anos de Messias.'" Este trecho apresenta a mesma divisão de Sanhedrin 97b, reforçando a ideia do ciclo de seis mil anos. 

E, em Avot 5. Dá outra perspectiva para o mesmo tempo: "Rabi Eleazar ben Azariah disse: 'O mundo foi criado em seis dias, e será preservado por seis mil anos. Em um milésimo, o deserto será destruído; em dois milésimos, a guerra cessará; em três milésimos, o Messias florescerá; em quatro milésimos, a Torá será estudado em sua totalidade; em cinco milésimos, o Grande Julgamento ocorrerá; e no sexto milésimo, o mundo cessará.'"

A guisa de conclusão desta primeira parte pode-se concluir que o Mashiach prometido na Torá e profetas, referida por nossos sábios, aprazando o momento do Messias em dois mil anos, está coerente com o papel do Messias sofredor que viria para resgate do povo de Israel (10 tribos perdidas), para reconciliá-los com Hashem e torná-los aptos, em condições reais e rituais para as bodas do Cordeiro, para a reunião das 12 tribos nas mãos de Hashem (o tronco da genealogia de Judá e o tronco, de Efraim).

Desta forma, o papel desempenhado pelo Messias, na função de servo sofredor, tinha por objetivo único fazer o resgate do povo de Israel, como.um todo. 

Lembrando que Hashem disse que ficou apenas com uma amostragem do seu povo, apenas um remanescente. 

Por isso do próprio Messias foi dito “Eu não fui enviado, senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” Mt. 15. E quando ele por duas vezes envia os seus 'mensageiros oficiais em missão' (apóstolos) ele disse: "Não sigam pelo caminho dos gentios, nem entrem em nenhuma cidade dos samaritanos. Em vez disso, vão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Anunciem a boa notícia do Reino dos Céus e digam: 'O Reino dos Céus está próximo.'" Mt 10.

Percebe-se que a mensagem é direta pois trata-se de condição fundamental para cumprimento da promessa feita por D’us para Avraham, confirmada para Yaacov, Bilan e todos os profetas, a saber virá exclusivamente ao povo de Israel, o qual, por praticar idolatria, Hashem deu-lhes a carta de divórcio.

Contudo, D'us preservou em suas mãos, para si, duas das tribos como remanescente, como uma vela de dois pavios, para que, na havdalá do sexto dia, esteja a vela completa, uma, de 12 pavios nas mãos do Mashiach!!


Por que o Mashiach sofredor é identificado com o Crdeiro de Pessach?

Para não alongar muito este tópico, por serem óbvias as razões, vamos apenas elencar os pontos:

O cordeiro de pessach é o instrumento de evidência material de obediência: somente os que creram nas palavras de Moshé (separar um cordeiro, nas condições indicadas; isolaram-no; cada ato desta cerimônia na data e horário certas; reservaram o sangue, para com hissopo passar nos umbrais das casas; comeram as ervas amargas) e por obedecer às instruções, tiveram o mérito da redenção com vida de todos os membros da família, incluindo o primogênito.

Yeshua não era o cordeiro, mas simbolizava a sua função. Com a sua morte e derramamento de sangue (pelo maltrato da tortura da sua execução na estaca, e ao final, com derramamento de sangue ao ser ferido por lança para verificação dos sinais vitais, ele efetivamente derramou sangue na estaca em que estava cravado, simbolizando o umbral da casa de Israel, pois a estaca estava fixada no território de Benjamim,  uma das tribos da casa de Israel.

Para redenção de Israel no Egito houve emuná (fé) nas palavras de Moshé, eles creram que passando o sangue nos umbrais, seriam salvos da escravidão e da morte.

Para redenção das tribos perdidas, e para os remanescentes que presenciaram a morte do Messias, houve emuná nas palavras da Torá escrita e oral (acima mencionadas). Da mesma forma, as tribos perdidas devem aceitar o resgate feito pelo Messias e a kapará que fez para as transgressões cometidas pelo Reino de Israel (10 tribos perdidas) e para todos os gentios que queiram entrar no pacto com D'us. E isto foi cuidadosamente planejado por Hashem, descrito em Isaías 49:6: "É pouco para ti seres meu servo, para restaurares as tribos de Jacó, e para levares de volta os dispersos de Israel; também te farei luz para os gentios, para que seja a minha salvação até às extremidades da terra."

Para remissão do Egito teve cordeiro, hissopo, ervas amargas, pães ázimos, churrasco e habitação no exílio

 O início da missão do Mashiach teve dois aspectos distintos:

A missão começou com a reparação da transgressão das 10 tribos por idolatria. Assim, ele veio como Yossef para resolver a transgressão dos Efrainitas (10 tribos perdidas). Curioso é que as 10 tribos ficaram conhecidas, com a permissão profética de Hashem, para serem identificadas com o nome de Efraim, primogênito de Yossef. 

Em segundo plano, pretipificando Yossef que salvou as 12 tribos e o seu pai da morte, no período da grande seca, ele vem para começar a redenção de todos que estão exilados: as 10 tribos perdidas e as 2 que estavam exiladas em Judeia, como dito antes.

Na província romana da Judeia, o Messias que trouxe remissão com a morte do tzadik, simbolizou o cordeiro, as ervas amargas, o sofrimento das tribos perdidas e das remanescentes, Judá e Benjamim que estavam subjugadas pelo Império Romano, estando, pois, ambos exilados dentro da sua própria terra!

Cabe ressaltar que esse exílio de Judá e Benjamim perdurou até a criação do moderno estado de Israel, sendo das primeiras tribos a regressarem.


cordeiro pascal, imolado no Êxodo, simbolizava a entrega total a D'us e a proteção contra a morte do primogênito. O substituto na morte, precisava ser perfeito, sem mancha, representando a pureza e a santidade necessárias para a expiação dos pecados.

Yeshua, como tzadik, foi o "Cordeiro de D'us", que se submeteu livremente à morte, por estrangeiros, para, por seu sangue, remir o primogênito (Rúben [ou, se quisser melhor tipificar as 10 tribos perdidas, os Efrainitas, filhos de Yossef), oferecendo a expiação definitiva dos pecados dessas tribos perdidas (e todos quantos se submeterem com confiança, a este ato). 

Esclarecendo, uma é a norte do Mashiach com a missão de Yossef para liberar as 10 tribos para as bodas do cordeiro, no futuro. Outra é que com a morte de um tzadik, ele expia as transgressões de uma geração, como foi dito no Tratado Baba Batra 8a: "Rabi Eleazar disse: 'Um Tzadik espia o pecado ds sua geração. Como está escrito: "E o Senhor disse a Moisés: Sobe a este monte Abarim e olha de lá para a terra que dei aos filhos de Israel. Vê-a com os teus olhos e depois morre' (Deuteronômio 32:49-50). O que significa "olha para a terra"? Ele deveria olhar para os pecados da geração!'"

Tratado Sanhedrin 97b: "Rabi Eleazar disse: 'Um Tzadik espia o pecado de sua geração. Como está escrito: "E o Senhor disse a Abraão: Sobe a este monte Moriah e oferece teu filho, teu filho único, Isaac, como holocausto no lugar que eu te mostrar' (Gênesis 22:2). O que significa "no lugar que eu te mostrar"? Ele deveria olhar para os pecados da geração!'"

Tratado Makkot 24a: "Rabi Eleazar disse: 'Um Tzadik espia o pecado de sua geração. Como está escrito: "E o Senhor disse a Jó: Olha para Jó, quão íntegro e reto é ele, um homem que teme a D'us e se desvia do mal' (Jó 1:8). O que significa "olha para Jó"? Ele deveria olhar para os pecados da geração!'" Assim, a morte de Yeshua trouxe perdão aquela geração.

Se um tzadik faz este nível de kapará (expiação), o que não fará, a do Mashiach?


Mashiach no Talmud 

Na literatura talmúdica e rabínica que aborda a chegada do Messias, está em perfeita sintonia com a Torá e profetas,  a saber, que ele trará redenção e restauração do povo judeu, e não enfatiza diretamente a ideia de que o Mashiach proporcionará kaparah (expiação) através do seu próprio sofrimento. Contudo, na literatura rabinica essa discussão, como vista, é possivel. Desta forma, como profetizado que o Mashiach (pretipificando como o, Ben Yossef) seria traspassado pelas transgressões, ele faria como tzadik, superior que era. Kapará aos que aceitarem este 'korban'.

A expiação pela morte do Tzadik é automática e opera indiscriminadamente?

Para este tema profundo e complexo, ante a multifacetada e quântica atuação da hessed de Hashem descrita nos treze atributos da misericórdia, me restrinjo a esta breve consideração.

A expiação no judaísmo necessariamente envolve o arrependimento individual (teshuvá), a confissão com os sábios e oração (tefilá) e atos de justiça como a caridade (tzedaká), não mecânicos, mas como fruto desse arrependimento. 

Assim, com a chegada da era do Mashiach, todos quantos, ds sua morte em diante, o reconhecerem como o Mashiach, em seu mérito, terão suas transgressões perdoadas, a saber, desde que o reconheça, haja arrependimento individual (teshuvá), confissão com os lábios e oração (tefilá) e atos de justiça como a caridade (tzedaká).

Da mesma forma que o cordeiro de pessach era escolhido com cuidado (idade, ausência de defeito. etc.) e inspecionado minuciosamente para garantir a sua perfeição, Yeshua, foi inspecionado por três grupos, que o avaliou de perspectivas diferentes e foi declarado inocente, pois viveu uma vida sem transgressões, ensinando Torá e realizando milagres que comprovavam sua autoridade, dada por D’us. 


No Egito, com Moshé, teve a libertação da escravidão; no Reino de Edom (Império Romano), com Mashiach, começou a redenção que concluirá com Mashiach Ben David

Na tradição judaica, a redenção do Egito sob a liderança de Moshe Rabenu serviu não apenas como libertação física da escravidão, mas também como a formação espiritual e nacional do povo judeu, culminando na revelação no Monte Sinai e na recepção da Torá.

Da mesma forma, sob a liderança do Mashiach começada no Império Romano com Messias ben Yosef, culminará com a chegada de Mashiach Ben David que trará.

Retorno, unificação, libertação, conhecido como Kibbutz Galuyot ou 'Reunião dos Exilados, pois buscará o povo judeu do exílio e libertará da opressão das nações e das sanções da ONU, aniquilando-a, restaurando a justiça e a paz na terra. (Isaías 9:5-6, 11:10-16, 53:5-12);

Restaurará a monarquia davídica e o Messias governará com Torá, justiça e hessed, estabelecendo um reino de paz e prosperidade para todos, conforme a profecia de Isaías: "Eles não farão mal nem destruirão em todo o meu santo monte" (Isaías 11:9, 9:6-7, 11:1-5, 32:1-5);

O Messias Rei ensinará a Torá e guiará o povo de Israel no caminho da verdade e da justiça. (Isaías 11:2-4, 42:1-7); 

Haverá a "Techiyat HaMeitim", a ressurreição dos mortos;

Todos os povos e toda língua reconhecerá o Mashiach, submetendo ao seu governo, trazendo uma era de paz universal entre as nações, sem guerra e violência. (Isaías 2:4, 11:9-10);

Construirá o terceiro templo, restaurará o serviço de korbanot, e a terra de Israel terá a sua glória original, tornando-a um lugar fértil e próspero. (Isaías 35:1-10, 51:3

Portanto, no retorno do Mashiach se instalará o reino messiânico inaugurando um período de mil anos de revelação divina e o entendimento completo e universal de D'us e dos Seus caminhos. 

Com base nesse pano de fundo, a Pessach trouxe o início de uma nova fase nacional para Israel, estabelecendo-os como povo de D'us com uma missão organizada por Hashem, próprio.

 O Mashiach veio para prover perdão as tribos do norte e constituir-se como resgatador da s ovelhas perdidas por promessa de Hashem e das duas tribos remanescentes; por outro lado, na Pessach em que o Mashiach simbolizou o cordeiro, deu início à era messiânica que perdurará 2 mil anos como Mashiach Sofredor (pretipificando  o, Ben Yossef),  para, estão, como Mashiach Ben David, comece o Reino que irá inaugurar essa era de paz universal, justiça e conhecimento de D'us onde Israel desempenhará um papel central como uma luz para as nações.

Conforme comentário de Hilel Rivlin de Shklov (1757-1838) que foi discípulo próximo do Gaon de  Vilna:

nossos problemas já teriam terminado. Se Israel reconhecesse Yosef, isto é, os passos de Ben Yosef, o Mashiach, que é a reunião dos exilados, etc., então já teríamos sido redimidos com uma redenção completa. (Kol HaTor", sefaria.org).

E o resto da humanidades com quem D'us não estabeleceu nenhum pacto, além do de Noach (Noé)?

A expiação que ele trouxe a casa de Israel,  serve também a todo estrangeiro que se converter ao judaísmo, abraçando a aliança, guardando os shabatot, não os violando. A "terra estará cheia do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Isaías 11:9). Haverá um reconhecimento universal de D'us e a humanidade inteira servirá a Ele em unidade.

A observância das mitzvot (mandamentos) será fortalecida e expandida, e todas as pessoas se voltarão para a Torá para segui-la.

 Pessach e a era do Mashiach é um dos pontos mais importantes para a fé judaica, retratando não apenas a redenção particular do povo de Israel, mas também a libertação universal e a oportunidade de de se tornar povo de D'us.

Porque nesse tempo do Mashiach poderão optar para ser povo de D'us, não estarão mas separados da comunidade de Israel,  estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, mas com D'us no mundo. Assim que, já poderá mudar seu status, de estrangeiro ou forasteiros, para concidadão dos santos, e da família de D'us e integrar ao povo de D'us.

Da mesma forma que Pessach (a Páscoa Bíblica) comemora a libertação do povo judeu da escravidão no Egito sob a liderança divinamente guiada de Moshe Rabbenu (Moisés, nosso mestre), a vinda do Mashiach será um período transformacional de libertação em uma escala ainda maior, e aí continuará sendo uma só emuná (fé), um só povo, um só Messias  e um só D'us.

BH



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