Cruzamos a linha vermelha, como na época de Noach?

 


 

O ataque do Hamas (violência) seria um sinal de que as sociedades cruzaram a linha vermelha?

Violência em hebraico é Hamas.

O que é violência?

É o uso de uma força que rompe com um valor sabidamente tido por bom, desejável, urbano, evoluído ou moral.

A violência se manifesta pela ação-força, expressa por qualquer meio, que atinja os valores mais nobres que uma pessoa ou sociedade conseguiu destilar, de todas as práticas, ao longo de sua existência.

O princípio da ética é a Instrução de Hashem (Torá). Os valores que se amoldam a esta instrução são bons, valiosos e elevados, e todo ao contrário é o afastamento das sagradas Escrituras, é classificada de transgressão, e esta, transgressão à Torá foi traduzida para o português como pecado.

Vejamos as ações que estão sendo implantadas em todo o mundo, inclusive Israel que identificam com a violência (hamas) do período de Noach:

1. Legalização do aborto. 

2. Reconhecimento e proteção dos direitos de todos os comportamentos sexuais que são contrários à Torá (homo, bi, tri, pansexualismo, etc.)

3. Legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, com 3 ou mais pessoas de sexo diferentes, com animais ou coisas, como robô, por exemplo.

4. Reduzir a influência dos valores judaico-cristãos, para construção de uma nova civilização pós-judaico-cristã.

5. Reformar o sistema de justiça criminal para reduzir o encarceramento  relativizando algumas condutas criminais.

6. Alterar conceitos sociais fundados na Torá para aceitar com normalidade todos os 'gêneros', desde como uma pessoa se entende (como árvore, animal, coisa, etc.)  a ter direito de ser respeitado e tratado como tal.

Essa é uma agenda positiva que busca a homogeneização de todas as culturas para a negação da Torá (antinomia).

Quanto às violências atuais, pode-se dizer:

Do sistema judiciário: muito se argumenta que o sistema judiciário tende a ser favorável aos interesses das classes mais privilegiadas da sociedade: políticos corruptos e poderosos não são presos; A relativização dos valores: aplicação da justiça como aplicação da lei (mesmo que essa lei fira valores morais como a vida ultra uterina); ou julgar conforme interesse do Estado, ou para benefício próprio, ou da própria classe, etc.

Do Estado: Cerceamento do direito de defender valores e costumes baseados na Torá e, por outro lado, a ampla liberdade de defender, os contrários à Torá.  Governar privilegiando os mais ricos e poderosos;  criar regras que beneficiam os amigos do governante.  desenvolver mecanismos de 'escravidão' (dependência) do Estado, etc.

Da sociedade: convalidar sistemas ilegais, colocando no poder pessoas sabidamente corruptas ou que se sabe serem imorais, usurpadoras, réprobas, etc.

Das Instituições religiosas:  que usam pessoas para atingirem os fins a que amam, a saber: controle do grupo, poder, vaidade e patrimônio.

Das pessoas, que aderem às agendas governamentais adotando valores (inicialmente chocantes que, depois, normalizam) como aborto por simples querer ou motivos econômicos;  O deleitar em violência no cinema, teatro, games com matanças realísticas, potencializando o lado animal do homem; A  valorização do egocentrismo (eu em primeiro lugar) e com isso, decidem não ter filhos, não se dedicar ao estudo das instruções de Deus, e buscam religiões, descompromissadas,  para substituir está experiência.

 

A palavra "hamas" em hebraico significa "violência" ou "opressão".

No aspecto espiritual da Torá, o conceito de violência "hamas" é condenável.

 A Torá nos ensina a buscar a paz, a justiça e a harmonia em nossas vidas e em nossas relações com os outros, e praticar as instruções, ética da Torá. 

A violência é considerada uma transgressão dos princípios éticos e morais dos que seguem as Sagradas Escrituras:

Justiça: A justiça é um valor fundamental na tradição judaica. A Torá nos instrui a cuidar dos necessitados, dos órfãos, das viúvas e dos estrangeiros em nossa sociedade. O "hamas" é contrário a esse princípio, pois envolve opressão e violência contra os mais vulneráveis.

 Idolatria: A violência  pode ser vista como idolatria, quando a pessoa se coloca como o alvo e principal objetivo de vida (estudo, trabalho, lucro para mim, para meu prazer, meu reconhecimento social, para me destacar na sociedade e obter deles sua admiração).

A Torá valoriza a vida humana e nos instrui a preservá-la. O apoio ao necessitado, a tzedaká desinteressada, a busca do conforto e bem-estar do outro (no anonimato), são valores da Torá.

Vê-se que a violência descrita em Noach está presente e agora, com a força da lei e do estado, busca estabelecer valores e práticas contra a Torá. Essa violência (hamas) produzida pelo Hamas seria um sinal de que a humanidade cruzou a linha vermelha, semelhante à do tempo de Noach?

 

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